Porque grandes indústrias ainda são “o primo pobre” quando se trata de marketing?

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Porque grandes indústrias ainda são “o primo pobre” quando se trata de marketing?

Você provavelmente conhece uma série de indústrias fortes no país, consolidadas, inclusive, no cenário internacional que não têm redes sociais e que, quando muito, contam com um site – e ainda é um site defasado, ou estrangeiro.

Sem contar aquelas que possuem uma grande relevância no mercado como fornecedoras OEM mas que acabam desconhecidas pelo público e cliente final pelo mesmo motivo.

O setor industrial vem, na maioria das vezes, de uma origem familiar e antiga, que antecede até mesmo a existência da internet e, por conta disso, a qualidade técnica e o famoso “boca a boca” costumam ser os principais pilares do comercial destas empresas.

Construindo seus impérios com muito trabalho duro, os empresários por trás destas indústrias não contaram com o marketing para chegar onde chegaram e, por isso, são relutantes em investir nessas “técnicas milagrosas” tão vendidas atualmente, ainda mais em um segmento tão marcado pelo modelo B2B.

Por uma simples questão de hierarquia, era de se esperar da indústria um posicionamento mais “forte” que seus distribuidores, por exemplo, mas não é o que acontece. Isso é resultado de uma pegadinha do mundo B2B.

A pegadinha do Business to business é que, na verdade, não existe isso de “empresa para empresa”. Afinal, os compradores, decisores e usuários são sempre pessoas. Se a empresa não for capaz de se conectar com elas, não tem venda. E para criar essa conexão nos dias atuais, é necessário entender como esse público se comporta, quais são suas expectativas, etc.

Para encurtar a conversa, já adiantamos: mesmo que a sua empresa detenha os melhores atributos técnicos em disparada, isso já não é mais suficiente para garantir a clientela.

Tanto é que o valor de mercado de uma empresa, que antes era calculado com base em elementos tangíveis, hoje conta com um um fator intangível de grande peso: o branding.

Então, as indústrias empurram a responsabilidade de divulgar a marca para seus distribuidores, quando na verdade elas que deveriam estar alimentando seus representantes e público final com ações de marketing.

E assim, a falta de marketing em indústrias é um problema grave por diversos fatores:

  • Como uma empresa pode dizer que está a frente do mercado com suas tecnologias se não acompanha a maior tendência do mundo, que é a internet? (Isso vale para presença nas redes sociais, eloquência da sua comunicação visual, funcionalidade do site, etc)
  • Já é comprovado que as ações de endomarketing (geralmente promovidas pelo RH) são indispensáveis para empresas que buscam aumentar a produtividade e diminuir o turn over, mas você sabia que ter funcionários mais felizes também pode resultar em mais vendas? Isso porque o ambiente de trabalho saudável é um fator que aumenta a reputação da empresa, o que favorece a decisão do consumidor.
  • Ironicamente, a empresa que teoricamente não lida com pessoas, pois trabalha com distribuidores, é refém de vendedores que possuem maior proximidade com a clientela, sofrendo sempre com o risco de esse vendedor ir para a concorrência e levar sua carteira consigo.

A Manghá é uma agência 360º que conhece a realidade das indústrias e de seus gestores, oferecendo serviços capazes de:

  • Aprimorar a comunicação visual, publicidade e engajamento de forma multicanal.
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  • Estabelecer maior fidelização do chão de fábrica, distribuidores e cliente final.
  • Aumentar a reputação da marca e lucros.

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